Pregações

Pregação 10/01/2016 – Gênesis 6:17-18

Noé – Um Novo Começo – Parte 1

Ouça: Pregação 10/01/2016 – Gênesis 6:17-18 por Juliano Heyse

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Gênesis 6:17-18

17 Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará. 18 Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.

Pregação 16/08/2015 – Hebreus 8:6-13

O Deus da Aliança e o Povo da Aliança

Ouça: Pregação 16/08/2015 – Hebreus 8:6-13 por Juliano Heyse

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Hebreus 8:6-13

6 Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.
7 Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda.
8 Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança,
9 Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito;Como não permaneceram naquela minha aliança,Eu para eles não atentei, diz o Senhor.
10 Porque esta é a aliança que depois daqueles diasFarei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo;
11 E não ensinará cada um a seu próximo, Nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; Porque todos me conhecerão, Desde o menor deles até ao maior.
12 Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais.
13 Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar.

Pregação 11/01/2015 – Gênesis 11

Ouça: Pregação 11/01/2015 – Gênesis 11 por Jaércio Chagas

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Gênesis 11

1 Ora, em toda a terra havia apenas uma linguagem e uma só maneira de falar. 2 Sucedeu que, partindo eles do Oriente, deram com uma planície na terra de Sinar; e habitaram ali. 3 E disseram uns aos outros: Vinde, façamos tijolos e queimemo-los bem. Os tijolos serviram-lhes de pedra, e o betume, de argamassa. 4 Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra. 5 Então, desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre, que os filhos dos homens edificavam; 6 e o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer. 7 Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro. 8 Destarte, o SENHOR os dispersou dali pela superfície da terra; e cessaram de edificar a cidade. 9 Chamou-se-lhe, por isso, o nome de Babel, porque ali confundiu o SENHOR a linguagem de toda a terra e dali o SENHOR os dispersou por toda a superfície dela.
10 São estas as gerações de Sem. Ora, ele era da idade de cem anos quando gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio; 11 e, depois que gerou a Arfaxade, viveu Sem quinhentos anos; e gerou filhos e filhas.
12 Viveu Arfaxade trinta e cinco anos e gerou a Salá; 13 e, depois que gerou a Salá, viveu Arfaxade quatrocentos e três anos; e gerou filhos e filhas.
14 Viveu Salá trinta anos e gerou a Héber; 15 e, depois que gerou a Héber, viveu Salá quatrocentos e três anos; e gerou filhos e filhas.
16 Viveu Héber trinta e quatro anos e gerou a Pelegue; 17 e, depois que gerou a Pelegue, viveu Héber quatrocentos e trinta anos; e gerou filhos e filhas.
18 Viveu Pelegue trinta anos e gerou a Reú; 19 e, depois que gerou a Reú, viveu Pelegue duzentos e nove anos; e gerou filhos e filhas.
20 Viveu Reú trinta e dois anos e gerou a Serugue; 21 e, depois que gerou a Serugue, viveu Reú duzentos e sete anos; e gerou filhos e filhas.
22 Viveu Serugue trinta anos e gerou a Naor; 23 e, depois que gerou a Naor, viveu Serugue duzentos anos; e gerou filhos e filhas.
24 Viveu Naor vinte e nove anos e gerou a Tera; 25 e, depois que gerou a Tera, viveu Naor cento e dezenove anos; e gerou filhos e filhas.
26 Viveu Tera setenta anos e gerou a Abrão, a Naor e a Harã.
27 São estas as gerações de Tera. Tera gerou a Abrão, a Naor e a Harã; e Harã gerou a Ló. 28 Morreu Harã na terra de seu nascimento, em Ur dos caldeus, estando Tera, seu pai, ainda vivo. 29 Abrão e Naor tomaram para si mulheres; a de Abrão chamava-se Sarai, a de Naor, Milca, filha de Harã, que foi pai de Milca e de Iscá.
30 Sarai era estéril, não tinha filhos. 31 Tomou Tera a Abrão, seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai, sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; foram até Harã, onde ficaram. 32 E, havendo Tera vivido duzentos e cinco anos ao todo, morreu em Harã.

Pregação 14/12/2014 – Salmos 12:1-8

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Salmos 12:1-8

1 ?Salva-nos, SENHOR, porque faltam os homens bons; porque são poucos os fiéis entre os filhos dos homens. 2 Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado. 3 O Senhor cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente. 4 Pois dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; são nossos os lábios; quem é senhor sobre nós? 5 Pela opressão dos pobres, pelo gemido dos necessitados me levantarei agora, diz o Senhor; porei a salvo aquele para quem eles assopram. 6 As palavras do Senhor são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes. 7 Tu os guardarás, Senhor; desta geração os livrarás para sempre. 8 Os ímpios andam por toda parte, quando os mais vis dos filhos dos homens são exaltados.

Pregação 02/03/2014 – Juízes 13

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Juízes 13

1 Tendo os filhos de Israel tornado a fazer o que era mau perante o SENHOR, este os entregou nas mãos dos filisteus por quarenta anos.
2 Havia um homem de Zorá, da linhagem de Dã, chamado Manoá, cuja mulher era estéril e não tinha filhos. 3 Apareceu o Anjo do SENHOR a esta mulher e lhe disse: Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém conceberás e darás à luz um filho. 4 Agora, pois, guarda-te, não bebas vinho ou bebida forte, nem comas coisa imunda; 5 porque eis que tu conceberás e darás à luz um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe; e ele começará a livrar a Israel do poder dos filisteus. 6 Então, a mulher foi a seu marido e lhe disse: Um homem de Deus veio a mim; sua aparência era semelhante à de um anjo de Deus, tremenda; não lhe perguntei donde era, nem ele me disse o seu nome. 7 Porém me disse: Eis que tu conceberás e darás à luz um filho; agora, pois, não bebas vinho, nem bebida forte, nem comas coisa imunda; porque o menino será nazireu consagrado a Deus, desde o ventre materno até ao dia de sua morte.
8 Então, Manoá orou ao SENHOR e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus que enviaste venha outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de nascer. 9 Deus ouviu a voz de Manoá, e o Anjo de Deus veio outra vez à mulher, quando esta se achava assentada no campo; porém não estava com ela seu marido Manoá. 10 Apressou-se, pois, a mulher, e, correndo, noticiou-o a seu marido, e lhe disse: Eis que me apareceu aquele homem que viera a mim no outro dia. 11 Então, se levantou Manoá, e seguiu a sua mulher, e, tendo chegado ao homem, lhe disse: És tu o que falaste a esta mulher? Ele respondeu: Eu sou. 12 Então, disse Manoá: Quando se cumprirem as tuas palavras, qual será o modo de viver do menino e o seu serviço? 13 Respondeu-lhe o Anjo do SENHOR: Guarde-se a mulher de tudo quanto eu lhe disse. 14 De tudo quanto procede da videira não comerá, nem vinho nem bebida forte beberá, nem coisa imunda comerá; tudo quanto lhe tenho ordenado guardará.
15 Então, Manoá disse ao Anjo do SENHOR: Permite-nos deter-te, e te prepararemos um cabrito. 16 Porém o Anjo do SENHOR disse a Manoá: Ainda que me detenhas, não comerei de teu pão; e, se preparares holocausto, ao SENHOR o oferecerás. Porque não sabia Manoá que era o Anjo do SENHOR. 17 Perguntou Manoá ao Anjo do SENHOR: Qual é o teu nome, para que, quando se cumprir a tua palavra, te honremos? 18 Respondeu-lhe o Anjo do SENHOR e lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, que é maravilhoso? 19 Tomou, pois, Manoá um cabrito e uma oferta de manjares e os apresentou sobre uma rocha ao SENHOR; e o Anjo do SENHOR se houve maravilhosamente. Manoá e sua mulher estavam observando. 20 Sucedeu que, subindo para o céu a chama que saiu do altar, o Anjo do SENHOR subiu nela; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram com o rosto em terra.
21 Nunca mais apareceu o Anjo do SENHOR a Manoá, nem a sua mulher; então, Manoá ficou sabendo que era o Anjo do SENHOR. 22 Disse Manoá a sua mulher: Certamente, morreremos, porque vimos a Deus. 23 Porém sua mulher lhe disse: Se o SENHOR nos quisera matar, não aceitaria de nossas mãos o holocausto e a oferta de manjares, nem nos teria mostrado tudo isto, nem nos teria revelado tais coisas. 24 Depois, deu a mulher à luz um filho e lhe chamou Sansão; o menino cresceu, e o SENHOR o abençoou. 25 E o Espírito do SENHOR passou a incitá-lo em Maané-Dã, entre Zorá e Estaol.